10/02/2009
06/02/2009
Adaptação
A Adaptação de crianças 0 A 3
1. Atitudes da educadora:
- Ao encontrar com a criança: aproximação, respeito, afeto.
- Conhecer o nome da criança anterior a sua chegada.
- Criar um clima de segurança afetiva individual e coletiva;
- Deve manter a tranquilidade frente as manifestações de inadaptações das crianças (birras, choro);
- Atenção individualizada, não exclusiva – sobre todos os momentos do dia: chegada, despedida, horas da alimentação, entendendo-os como momentos de grande importância para a relação individual e afetiva das crianças.
- Conhecimento da criança atráves de entrevistas com os pais, observando a criança e suas reações ante as situações do cotidiano da escola.
- Conhecer o nome da criança anterior a sua chegada.
- Criar um clima de segurança afetiva individual e coletiva;
- Deve manter a tranquilidade frente as manifestações de inadaptações das crianças (birras, choro);
- Atenção individualizada, não exclusiva – sobre todos os momentos do dia: chegada, despedida, horas da alimentação, entendendo-os como momentos de grande importância para a relação individual e afetiva das crianças.
- Conhecimento da criança atráves de entrevistas com os pais, observando a criança e suas reações ante as situações do cotidiano da escola.
2. Adaptação do grupo.
- A medida em que vão se adaptando, organizar atividades para as crianças entrarem em contato com o resto do grupo: conhecimento de todos os membros do grupo..- Conhecimento da etapa evolutiva sendo vivenciada pela criança, entendendo o egocentrismo característico da etapa, ajudando a superá-lo por meio de atividades em grupo – que aprendam a compartilhar materiais, que aprendam a cuidar e a guardá-los.
- Favorecer que a criança canalize a agressividade surgida em situações que tenha que compartilhar objetos, atenção das professoras, buscando fórmulas alternativas ( não retire este brinquedo do seu amigo, pegue outro na estante...) - Entenda a conduta agressiva da criança como forma de relacionamento normal, pois está em período de adaptação.Cabe ao educador colocar limites;.
- Favorecer que a criança canalize a agressividade surgida em situações que tenha que compartilhar objetos, atenção das professoras, buscando fórmulas alternativas ( não retire este brinquedo do seu amigo, pegue outro na estante...) - Entenda a conduta agressiva da criança como forma de relacionamento normal, pois está em período de adaptação.Cabe ao educador colocar limites;.
3. Adaptação ao novo espaço.
-Conhecimento do espaço-classe: objetos, móveis.
-Conhecimento do material.
-Conhecimento do parque.
-Conhecimento do banheiro.
- Conhecimento do refeitório.
4. Relacionamento com os pais.
- Dar confiança e segurança aos pais.
- Procura que entradas e saídas sejam menos conflitivas: paciência com os pais;
- Ponha limites claros aos pais desde o príncipio (pontualidade, limites claros, etc) evitando os enfrentamentos.
- Ponha limites claros aos pais desde o príncipio (pontualidade, limites claros, etc) evitando os enfrentamentos.
Nota: Explicar sempre as crianças todas as situações novas que possam viver: situações cotidianas, atividades, entrada, saída, comida, etc.)
Postado por Professora Paula em fevereiro 06, 2009 0 comments
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Quadros de rotina
As rotinas ensinam à criança a noção da passagem do tempo e o que é esperado acontecer em cada altura do dia.
A importância da rotina para a criança
A rotina é fundamental, principalmente na vida da criança. Desde o seu nascimento, deve-se estabelecer horários determinados, principalmente no que se refere a alimentação, higiene (banho) e sono.
Na medida em que a criança cresce, suas responsabilidades e atividades também tendem a aumentar. E fica ainda mais necessário o estabelecimento e a manutenção da rotina.
A rotina representa segurança, pois é previsível não gerando ansiedade e/ou desorientação.
É importante que a criança mantenha uma rotina diária com hora para acordar, brincar, ver TV, alimentar-se,(...)
Quando for necessária a mudança desta rotina é importante que a criança seja informada, desde que não seja com grande antecedência, para não gerar expectativas, já que a criança pequena não possui noção de tempo pré-estabelecido, igual ao adulto. O ideal é, ao acordar, rever a rotina daquele dia. Se possível elaborar um mural com suas atividades. Ex.: horário de almoço e jantar, com o respectivo cardápio.
(...)No início, poderá ser difícil manter a rotina, mas a perseverança por parte dos pais e cuidadores contribuirá para a adaptação.
A rotina não deve ser vista como sendo rígida e estática. Ela deverá sim ter uma espinha dorsal, mas com mobilidade, quando necessário.
(...)A família deverá observar e manter a rotina de sábado, domingo e feriados.
A flexibilidade nas exceções é importante desde que não signifique burlar as regras, os combinados que deverão ser levados em conta na grande maioria do tempo.
No final do dia é adequado que os responsáveis revejam o dia junto com a criança. O que aconteceu no dia dela, se conseguiu manter a rotina. Se não, verificar o porquê e recapitular o que irá acontecer no dia seguinte.
A rotina bem estabelecida gera organização e segurança.
Raquel Caruso é fonoaudióloga, psicopedagoga e coordenadora da EDAC - Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico
Em: 30/4/2008
Postado por Professora Paula em fevereiro 06, 2009 1 comments
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